Antes de comprar, temos alguns pontos que devem ser avaliados: Veículo a ser carregado: Parece bobagem, mas a primeira coisa a se considerar é qual veículo será atendido: se será elétrico ou híbrido. Infraestrutura e potência Disponível – Profissional capacitado: Um carregador consome de 1.8 a 22 kW. É fundamental avaliar se existe essa potência no quadro e criar um circuito exclusivo para cada carregador. Em condomínios, deve haver uma avaliação criteriosa, levando em conta a disponibilidade para todos. Uma das alternativas é o uso de um carregador smart. Nível de tensão: O carregamento foi projetado seguindo o padrão europeu, que leva em conta uma rede com tensão de 380V entre fases (fornecimento mono 220V, bifásico ou 220V trifásico). Quadro de proteção: De acordo com a norma IEC, é obrigatório a instalação de um IDR Classe A no circuito que atenderá o carregador. São poucas as exigências para carregadores, além da norma geral de elétrica. Espaço: Muitas das vagas não foram projetadas para acomodar um carregador ao lado do carro, especialmente edificações que foram construídas há mais de 15 anos. É necessário ter um pilar ou parede próximo para fixação do wallbox, além de espaço para circulação até o carregador. Em estruturas compartilhadas como condomínios, isso pode ser um problema. O comprimento do cabo também deve ser levado em consideração, visto que não há um padrão de qual lado ou mesmo da posição da tomada do carro. Modelos com restrições específicas: o tipo do plug, sendo 1 – padrão americano- ou 2 -padrão europeu-, sendo que no Brasil o tipo 2 é o mais utilizado. Considere também se o modelo necessita ou não de uma fase neutra.

O tempo de carregamento pode variar de 2 a 12 hs em média, tendo como referência: Carros híbridos atingem 80% de carga em até 2,5 h, com carregador de baixa potência (3.6 KW Carros 100% elétricos atingem 80% de carga em até 12h se carregados com carregadores de média tensão (7,4kW)

O tempo de autonomia é similar ao de carros a combustão. Porém, varia muito conforme o fabricante do carro elétrico e o modelo. Existem tabelas que podem ser consultadas para isso, como por exemplo esta tabela da fabricante Weg.

Há uma certa variação de acordo com a região, consumo e modelo. Porém, é possível estabelecer uma média: Elétrico: média de 50 a 80 reais. Híbrido: média de 10 a 28 reais. Para saber com mais exatidão, basta multiplicar o tamanho da bateria pelo custo da energia.

Sim, é possível. Porém, é preciso que a empresa tenha experiência para garantir a segurança da instalação e a conformidade normativa das instalações. Apesar de os pontos de recarga públicos e os dos próprios carros serem feitos com materiais resistentes à água, é preciso tomar os mesmos cuidados em relação a qualquer outro equipamento elétrico, como evitar que a chuva caia diretamente sobre o conector ou a porta de recarga e ter garantia de que as instalações estão feitas de forma correta, para garantir a segurança.

Em média, os fabricantes determinam uma vida útil mínima de 10 anos ou 240 mil quilômetros para as baterias dos carros elétricos. Mas esse prazo pode ser bem maior, em função, principalmente, da quantidade de recargas.

Uma wallbox é, basicamente, um carregador de parede. Ele é mais indicado, principalmente, para carregamentos residenciais. Fornece energia a uma taxa mais alta que as tomadas normais, e a instalação de uma próxima à entrada da garagem pode facilitar o carregamento de um carro elétrico.

Ter a comodidade e praticidade de ter seu próprio “posto de combustível”, sem precisar montar o carregador toda vez que for carregar Garantia de uma recarga segura Pode permitir a habilitação de Funções Smart de carregadores com gerenciamento dinâmico: reservas, rateio de energia, aplicativos; Velocidade de recarga, mais alta em comparação à carregadores de baixa potência.